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A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) considerou hoje “irresponsável” o aumento da idade da pré-reforma dos 55 para os 58 anos, argumentando que os militares da GNR desempenham funções que causam grande desgaste.

O aumento da idade da pré-aposentação dos militares e das forças de segurança, dos 55 para os 58 anos, é uma das medidas propostas pelo Governo para reduzir a despesa pública, e hoje anunciada pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, numa declaração ao país.

Numa breve reação à agência Lusa, o presidente da APG/GNR, César Nogueira, considerou “irresponsável” a medida proposta, argumentando que os militares da GNR “trabalham muito mais horas”, comparativamente a outros profissionais e, por isso, têm “um desgaste maior no final da carreira”.

César Nogueira invocou que, na prática, os profissionais da GNR “não têm horário de trabalho” e chegam a trabalhar “90 horas por semana”.

LUSA
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