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O Ano que agora terminou, trouxe mudanças significativas em todas as áreas quer nacionais quer internacionais. Mudanças que serão certamente marcantes e influenciadoras do Novo Ano que agora começa.

Desde ataques terroristas que tornaram mais frágil a segurança de cada um, até aos milhares que fogem da guerra à procura de abrigo, a Europa intimida-se e teme pelo seu futuro.

O ataque à redação do jornal Charlie, logo no início do ano e agora mais recentemente os atentados de Paris, foram ofensivas diretas à seguridade e estabilidade democrática.

Por cá os acontecimentos mais marcantes foram sem dúvida a indigitação de António Costa como primeiro-ministro, com um Governo viabilizado por todos os partidos de esquerda, um autêntico volte face perante o resultado das eleições legislativas e as falências de bancos (BES, BPN, BANIF) e Vistos Gold, passando pelo escândalo Volkswagen, a desconfiança generalizou-se, tornando os portugueses mais descrentes não só em relação a quem nos governa, mas também em relação às várias instituições.

O ano político termina em Portugal com a saída do “irrevogável” Paulo Portas da liderança do CDS, anunciando o fim da sua atividade política, ou talvez não!

O ano ficou também marcado pelas trágicas mortes no hospital de S. José por falta de médicos em resultado dos cortes orçamentais, uma nova lei que criminaliza os piropos, e a libertação de Sócrates da prisão.

Também no mundo desportivo houve surpresas, começando com a saída de Jorge Jesus do Benfica, eleito o Homem do Ano na categoria de desporto, para o rival Sporting, até aos milhares investidos pelas operadoras nos vários clubes de futebol. Antevêem-se mudanças significantes no universo futebolístico em Portugal.

Pelo resto do Mundo deram-se passos que são mensagens de esperança, como é o caso do reatar das relações entre Cuba e Estados Unidos e a NASA anunciou ter encontrado água em Marte.

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