Estatuto Editorial iPressGlobal
1. O jornal iPressGolbal defende a liberdade de expressão e a liberdade de informar. O iPressGlobal é um jornal independente. É, com os leitores que o iPressGlobal assume um compromisso de informação e veracidade sobre os factos.
2. O iPressGlobal é um jornal digital online, que, tal como o seu nome indica, pretende globalizar a sua informação, estendendo-se não só a nível nacional, mas também além-fronteiras, nomeadamente aos Países de expressão de língua Portuguesa, com o objetivo de criar uma inter-relação entre as nações Lusófonas.
Em suma, o iPressGlobal aposta numa informação diversificada de âmbito nacional e internacional, abrangendo os mais variados campos de atividade e correspondendo às motivações e interesses de um público global. O iPressGlobal pretende constituir-se num projeto interativo de comunicação e debate que as mais modernas tecnologias possibilitam.
3. O iPressGlobal entende que as publicações de natureza informativa devem ser independentes. Nesta qualidade, as publicações informativas não são instrumentos ou meios ao serviço de determinados objetivos, mas sim um meio isento através do qual os cidadãos podem, em liberdade e pluralismo, procurar o esclarecimento de que necessitam para o exercício das suas opções.
4. O iPressGlobal assume-se como independente dos poderes políticos e económicos, bem como de qualquer credo, de qualquer doutrina ou ideologia, respeitando todas as opiniões ou crenças.
5. O iPressGlobal distingue claramente as notícias – que deverão ser objetivas, circunscrevendo-se à narração e à análise dos factos para cujo apuramento, devem ser ouvidas as diversas partes , e as opiniões, ou crónicas, que deverão ser assinadas por quem as defende, claramente identificáveis.
6. O iPressGlobal recusa-se, a alimentar qualquer tipo de sensacionalismo que ponha em perigo o jornalismo de qualidade, respeitando o pluralismo informativo e o princípio do contraditório, rejeitando a imiscuição na vida privada, regendo-se pela divulgação de notícias de interesse público.
7. O iPressGlobal tem e terá presente os limites impostos pela ética profissional e pelo Estatuto do Jornalista (Lei n.º 1/99 de 13 de Janeiro). Quaisquer leis limitadoras da liberdade de expressão terão sempre a firme oposição deste jornal.
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Sinopse iPressGlobal
O iPressGlobal tem como objetivo implantar uma cultura editorial exigente e atenta à inovação, de forma a não defraudar os leitores mais críticos, sempre com um forte sentido de responsabilidade social, sobre o qual se erguem os princípios sagrados da liberdade de Imprensa.
O iPressGlobal não pratica jornalismo tendencioso, ou de fação, mas informa e investiga com sensibilidade e isenção, publica para as suas páginas casos humanos relatados com dignidade e elegância, dando a palavra aos cidadãos para livre expressão.
Em nenhum caso o rigor da informação será colocado em causa em face de outros critérios, numa conceção editorial que corresponde a uma dupla exigência, de qualidade e de diversidade, com áreas de informação e tempos de leitura diferenciados. Cada uma destas áreas de informação, abrangendo, em, todos os géneros jornalísticos – da entrevista à reportagem ou da notícia à crónica , apresenta características específicas que determinam diferenças de estilo gráfico e redatorial.
Em virtude da periodicidade semanal deste jornal online, a componente noticiosa irá abordar acontecimentos relevantes do passado recente, mas inevitavelmente colocar os olhos no futuro, mantendo a publicação o mais atual possível, do ponto de vista informativo.
O fator humano é para o iPressGlobal essencial numa informação que se quer viva e que não se limita a um repositório de acontecimentos e situações. Não obstante, os pormenores acessórios que intervêm na descrição humanizada de um facto não devem fazer perder de vista o essencial.
O poder do jornalismo só tem efetiva legitimidade se não se confunde com nenhum outro, sendo certo que o trabalho jornalístico, tal como o trabalho artístico ou científico, constitui um fim em si mesmo.
O iPressGlobal não é o mensageiro de uma verdade instrumental com objetivos políticos, sociais, económicos, raciais ou culturais. Respeitando as regras de ouro da técnica e da deontologia, maior será a sua credibilidade junto dos leitores e concidadãos que serve, e com os quais assume o seu primordial compromisso.
Alexandre Perdigão
Diretor
