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Parece que afinal o assalto a Tancos não tem nenhuma importância. Não existia nada em Tancos de grande importância pelo contrário, todo aquele material roubado estava avaliado nuns miseráveis 34 mil euros, não passava de lixo que já não servia para nada.

Afinal António Costa não se pode mesmo ausentar, basta ver que assim que regressou conseguiu resolver logo esta questão que entretanto já tinha custado a humilhação das forças armadas e do próprio Chefe do Estado Maior.

O primeiro-ministro e após a afirmação das mais altas chefias militares, assume que o roubo de Tancos não punha minimamente em causa a segurança nacional. A parte vergonhosa e de difícil explicação fica precisamente para os militares que tinham dias antes mostrado alvoroço face ao sucedido, são obrigados agora a menosprezar a situação e assegurar que o roubo foi apenas de material inoperacional e não passava de lixo, sugerindo que acabou por ser lucrativo, uma vez que a pagar a sua desmontagem e deslocação teria custos mais elevados.

O País ficou descansado ao ouvir do próprio António Costa que o roubo de Tancos não constitui perigo à segurança nacional, para os militares tudo não passou de um murro no estômago, e possivelmente na dignidade e, enquanto isso somos animados pelas alterações promovidas pelo primeiro-ministro no seu governo, na equipa de secretários de Estado, e às demissões de três secretários de estado que viajaram ao Europeu de França pagos pela Galp, após um ano de investigação pelo Ministério Público.

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