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Rio de Janeiro decretou estado de calamidade pública. Governo estadual já pediu ajuda para pagar os Jogos e cumprir com a prestação de serviços essenciais à população.

Em comunicado divulgado na rede social Twitter, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, assegurou que o estado de calamidade pública, decretado ontem pelo governo estadual, “em nada atrasa as entregas olímpicas e os compromissos assumidos pelo Rio”.

O prefeito afirmou que confia na parceria com o governo federal para garantir a segurança dos Jogos de 2016: “No próprio tema da segurança dos jogos – aonde a prefeitura não tem responsabilidades – temos a certeza que a parceria com o governo federal funcionará. Portanto, quero renovar aqui a confiança de que realizaremos jogos excepcionais!”

Os comentários de Eduardo Paes surgem depois do governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, ter decretado ontem o estado de calamidade pública por causa da crise financeira. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado. No texto, o governador diz  que o decreto visa a garantir o cumprimento das obrigações estaduais com a realização dos Jogos Olímpicos, que terão início em Agosto.

Nos primeiros oito parágrafos do decreto, são detalhados os motivos que levaram à decretação do estado de calamidade, incluindo a crise económica que atinge o Estado, a queda na arrecadação de impostos sobre mercadorias e transportes, bem como os royalties do petróleo, a dificuldade do estado em honrar os compromissos para a realização dos Jogos, dificuldades na prestação de serviços essenciais, como nas áreas de segurança pública, saúde, educação e mobilidade.

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