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foto: ALPHA ONE MEDIA / CHRISTOPHER REEVES

Num fim‑de‑semana marcado por muitas alterações do ponto de vista técnico, devido ao inesperado atraso de todo o movimento de transporte, desde Lombok, na Indonésia, até Termas de Rio Hondo, na Argentina, a falta de aderência do circuito argentino foi decisiva para o resultado final de Miguel Oliveira, o 13º lugar.

Sem oportunidade para rodar em pista na sexta-feira – as sessões do dia foram canceladas, depois de dois aviões de transporte terem ficado retidos em África devido a avarias -, Miguel Oliveira cumpriu no Sábado duas sessões de treinos livres com 60 minutos de duração e, no final, foram escassas nove milésimas de segundo que forçaram o piloto da KTM RC16 a participar na Q1, na qual conseguiu o sexto posto, o equivalente ao 16º posto na grelha de partida.

A corrida acabou por ser totalmente oposta aos treinos e sem nunca conseguir colocar potência no chão, Miguel Oliveira acabou por fechar o duelo sul-americano na 13ª posição, um resultado que não era de todo o almejado pela casa austríaca.

Miguel Oliveira (Red Bull KTM Factory Racing):‘A posição não é aquela que queríamos, mas foi uma corrida difícil de gerir. Tivemos um nível muito baixo de aderência e ficou claro que não me senti tão rápido como tinha sido nos treinos, mas conseguimos alguns pontos para a equipa. Penso que poderemos estar um pouco melhor no Texas e, por isso, vamos continuar a trabalhar na moto, na resolução dos nossos pontos fracos e no tentar retirar o maior proveito do nosso conjunto e de mim próprio.’

Na sétima posição do campeonato, Miguel Oliveira ruma agora até ao Texas onde, no Circuito das Américas, irá discutir já no próximo fim‑de‑semana aquela que será a quarta prova do calendário 2022 e num cenário pouco utilizado por pilotos e equipas aguarda-se de novo um grande duelo entre as formações que alinham na competição.

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