foto: ALPHA ONE MEDIA / CHRISTOPHER REEVES
Jorge Martin (Pramac Racing) brilhou no Grande Prêmio Motul de la Comunitat Valenciana, garantindo a sua quarta pole position da temporada e a primeira da Ducati no circuito Ricardo Tormo desde 2010, batendo Francesco Bagnaia (Ducati Lenovo Team) por apenas 0,064. É uma primeira linha totalmente Ducati com Jack Miller (Ducati Lenovo Team) em terceiro, com os pilotos de fábrica a sofrerem uma queda, mas um de vez , uma tarde de sonho este sábado para a marca de Bolonha. São agora 11 as poles para a Ducati esta temporada, de salientar que houve uma Ducati na primeira linha em todos os Grandes Prémios, conseguiram 30 posições em 54 na primeira linha de 54.
O campeão em título Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha MotoGP) não conseguiu passar da P8, com a despedida de Valentino Rossi (Petronas Yamaha SRT) a partir da P10 na sua última dança.
Q1
Primeiro em 2020 Alex Rins (Team Suzuki Ecstar) que liderou a sessão, acompanhado por Brad Binder (Red Bull KTM Factory Racing).
Andrea Dovizioso (Petronas Yamaha SRT) falhou por pouco a passagem à Q2, mas mostrou mais bons progressos classificando-se na P13 da grelha. Alex Marquez (LCR Honda Castrol) sofreu uma pequena queda, na posição seguinte Maverick Viñales (Aprilia Racing Team Gresini).
Miguel Oliveira (Red Bull KTM Factory Racing) terminou a sessão em último após um dia difícil no escritório, mas atrás dele está Pol Espargaro (Repsol Honda Team). Depois de uma sexta-feira em que esteve fortissimo, o espanhol teve um enorme highside na FP3, foi para o hospital fazer check-ups. Nenhuma lesão grave foi encontrada, mas a equipa confirmou que o número #44 não se sentará na sua Honda este sábado.
Q2
O primeiro verdadeiro benchmark veio de Miller. O australiano fez 1: 30.325 começou por liderar a tabela de tempos, com Bagnaia em segundo e Mir em terceiro. Incrivelmente, Martin fez exatamente o mesmo tempo que Miller, embora o espanhol tenha assumido a segunda posição, já que seu segundo melhor ficou um pouco atrás do australiano.
Quando a segunda tentativa (run) começou, Bagnaia saiu como uma bala. Já na pole seis vezes esta temporada, o italiano procurava a glória num local mais difícil. Foi o mais rápido marcando exatamente 1: 30.000, mostrando grande velocidade numa pista em que sofreu o ano passado.
Ainda assim, nada tinha acabado. Depois do susto de Bagnaia na Curva 2, que o fez perder algumas voltas, setores vermelhos apareceram mais uma vez – desta vez para Martin. O rookie voava e fez um pouco menos de um centésimo que Bagnaia no setor final, e estabeleceu 1: 29.936 o suficiente para tirar Pecco da pole. Miller também estava rápido, mas o australiano caiu sem consequências . Martin enfrenta este fim de semana a luta pelo titulo de Rookie of the Year do melhor lugar possível: a pole.
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