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As autoridades de saúde do Estado de Nova York, nos Estados Unidos, divulgaram que três pessoas foram identificadas com o vírus zika. A informação é do jornal ‘New York Times’. Segundo a publicação, todos os infectados viajaram para países onde o vírus se está a espalhar com grande rapidez.

Um dos pacientes está totalmente recuperado enquanto que os outros dois estão a recuperar sem complicações, de acordo com um comunicado emitido pela Secretaria Estadual de Saúde. Segundo a pasta, os sintomas do vírus – incluindo febre alta, dor nas articulações e olhos avermelhados – foram tipicamente leves e duraram até uma semana.

Há casos documentados nos Estados Unidos, mas apenas de viajantes que contraíram o vírus no exterior, mas não há registos de casos transmitidos dentro do país. “Não há praticamente nenhum risco de contrair o vírus zika no Estado de Nova York neste momento”, afirmou o Dr. Howard Zucker, comissário de saúde do Estado, num comunicado.

Recomendação a grávidas

O Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA (CDC) recomendou às mulheres grávidas que adiem viagens para os 14 locais afetados pelo zika. Os diretores do órgão alertaram que as mulheres em  estado de gravidez “devem considerar adiar suas viagens” e que, aquelas que não podem cancelar as viagens, devem “conversar com seus médicos e seguir à risca as medidas de prevenção para evitar serem picadas pelo mosquito” Aedes aegypti.

O CDC informou ainda que o primeiro caso de um cidadão dos EUA com zika foi registado após o paciente regressar de uma viagem ao exterior, em 2007. Entre 2007 e 2014 o país teve 14 casos, e entre 2015 e 2016 outros 12 foram confirmados. Em todos eles os pacientes foram contaminados durante viagens a outros países.

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