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2016 chegou há poucos dias e se ainda é novo em expectativas, quem não o deixou inume foi o aumento de preços, uma tradição que marca o início de cada ano.

Os portugueses podem contar com aumentos em diversos sectores já a partir do dia 1 de janeiro, como aliás já vem sendo hábito a cada ano. Para 2016 o preço da água vai subir em média 33 cêntimos por mês para a maioria dos clientes domésticos da EPAL, mantendo – se a tarifa social e a familiar.

Segundo comunicado da EPAL” Para a grande maioria dos clientes domésticos da EPAL, cerca de 86%, o novo tarifário para 2016 vai implicar uma atualização média de 33 cêntimos por mês”.

Já as tarifas de eletricidade no mercado regulado vão subir 2,5% para os consumidores domésticos, já para os consumidores considerados economicamente vulneráveis, a tarifa terá um acréscimo de 0,9%.

O preço das portagens também sobe, verificando-se um aumento de cinco cêntimos, sendo este limitado a 10% dos troços das autoestradas portajadas, mantendo-se igual nas restantes, segundo declarações do Ministério do Planeamento e das Infraestruturas,

Também as telecomunicações vão sofrer um aumento em média de 2,5% nas resde Meo e Vodafone, entrando em vigor a partir de 01 e 13 de janeiro, respetivamente, enquanto a NOS sobe os tarifários no primeiro dia de ano, não sendo conhecido o aumento médio.

O valor das rendas deverá aumentar 0,16% em 2016, depois de em 2015 se ter mantido congelado, de acordo com os números da inflação dos últimos 12 meses até agosto, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Sem alterações deverão ficar os preços do gás e do leite, uma vez que atualização tarifária do gás só acontece a 01 de julho para os consumidores que se mantêm no mercado regulado e no segundo caso, a associação do setor garante igual preço a 2015 até ao final do primeiro semestre, apesar da ressalva “a não ser que haja situações anormais”.

Inalteradas ficam as tarifas dos transportes públicos de Lisboa e do Porto em 2016.

Já o pão deverá sofrer ajustes entre os 2% a 3%, cerca de meio cêntimo por carcaça, segundo a associação do setor.

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