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O presidente norte-americano revelou hoje que está impedido pelos serviços secretos de usar o smarthphone da Apple, mas que as suas filhas são utilizadores assíduas.

Barack Obama tentava assim convencer um grupo de jovens, com quem se reuniu na casa Branca, a aderir a um seguro de doença e tirar partido da sua reforma na saúde.

Uma vez que o sucesso desta reforma dependerá em grande parte da adesão de jovens saudáveis ao programa – sinónimo de descida dos custos por mutulização dos riscos -, o presidente dos Estados Unidos garantiu a este grupo que aderir a um seguro destes custaria menos do que aquilo que gastariam nos serviços de televisão por cabo ou de telemóvel.

“Por razões de segurança não estou autorizado a ter um iPhone”, explicou Obama. “Não sei a que valor chegam as vossas faturas. Mas reparei que a Sasha e a Malia passam muito tempo nos seus aparelhos”, referiu. “Julgo que para a maioria de vocês, entre a fatura do cabo e do telefone, gastam mais de 100 dólares por mês. Vocês são suficientemente inteligentes para não renunciar à segurança (…) de um seguro de doença por um custo menor”, rematou o presidente.

Sem poder usar iPhone, Obama conseguiu, no entanto, mal assumiu a presidência norte-americana, garantir o direito a manter um BlackBerry. No entanto, esse telemóvel teve de ser adaptado pelos Serviços Secretos, para evitar, por exemplo, que seja localizado.

Barack Obama está empenhado agora no relançamento do site Healthcare.gov, que implantado a 1 de outubro, teve sérias dificuldades técnicas.

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