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As autoridades palestinianas pediram hoje ao Conselho de Segurança da ONU uma atuação “com urgência” face à última “provocação” de Israel ao prosseguir com a expansão “ilegal” de colonatos na Cisjordânia e Jerusalém Oriental.

A Palestina “condena a última provocação de Israel e chama a comunidade internacional a reafirmar a sua inequívoca condenação a este tipo de atividades, que ameaçam a viabilidade da solução de dois Estados”, afirmou o representante palestiniano, Riyad Mansour, numa carta endereçada ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Na missiva, citada pela agência noticiosa Efe, Mansour pede ao conselho que atue com “urgência” para “salvar” a solução de dois Estados, que conta com o apoio maioritário da comunidade internacional e que exija a Israel que abandone a sua política de “colonização e agressão” ao povo palestiniano.

O governo de Israel aprovou na passada semana a construção de três mil novas habitações nos bairros palestinianos de Jerusalém Oriental e nos territórios da Cisjordânia em resposta ao reconhecimento da Palestina como Estado Observador da ONU por parte da Assembleia Geral.

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