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Seis estudantes receberam assistência médica, dois deles no próprio hospital, em consequência da “carga” da PSP durante o protesto “espontâneo” da manhã de ontem sexta-feira na Escola Alberto Sampaio contra a agregação do estabelecimento num “mega-agrupamento”.

Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação de Estudantes da escola, Pedro Martins, disse que os dois estudantes, ambos menores de idade, já “tiveram alta”, mas terão que ser acompanhados nos próximos dias.

A diretora da escola, Manuela Gomes, explicou que a ação dos alunos surgiu depois de ter sido dado conhecimento aos responsáveis pelo estabelecimento, na quinta-feira, à noite, que a fusão com outra escola seguiria adiante, mesmo com o processo de autonomia da escola a “decorrer”.

“Não foi nada combinado. Surgiu de forma totalmente espontânea. Nós não queremos esta agregação e foi isso que quisemos manifestar. Estava a ser um protesto pacífico até a PSP começar a abrir caminho entre os alunos e um deles ter deitado mão ao gás pimenta e atirado sobre nós”, disse o presidente da Associação de Estudantes.

NOTICIA AGÊNCIA LUSA
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