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A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, evitou na sexta-feira ser acusada, num caso ocorrido quando era ministra das Finanças francesa, ao fim de 24 horas de interrogatório por procuradores, sendo constituída “testemunha assistida”.

Lagarde foi questionada hoje, pelo segundo dia consecutivo, num total de 24 horas, por procuradores do Tribunal de Justiça da República Francesa que estão a investigar eventuais más práticas ministeriais num caso que envolveu o pagamento ao controverso empresário Bernard Tapie de 400 milhões de euros, em 2007.

“O meu estatuto de testemunha assistida não é uma surpresa”, afirmou Lagarde aos jornalistas, quando saiu hoje do tribunal parisiense, já noite.

“Sempre agi no melhor do interesse público e de acordo com a lei”, disse Lagarde, de 57 anos, que tem negado

LUSA
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