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O tribunal prolongou o regime de prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, aplicado a Duarte Lima, um dos arguidos do processo relacionado com aquisição de terrenos no concelho de Oeiras, cujo julgamento tem início a 28 deste mês.

O despacho da juíza da 7.ª Vara, Filipa Valentim, foi comunicado na quinta-feira à defesa de Duarte Lima, acusado de três crimes de burla qualificada, dois de branqueamento de capitais e um de abuso de confiança agravado.

A medida restritiva de liberdade aplicada ao antigo líder parlamentar do PSD, com a duração de três meses, será revista novamente em agosto.

Além de Duarte Lima e Pedro Lima, filho do antigo líder da bancada parlamentar do PSD, são também arguidos o empresário Vítor Raposo, Francisco Canas, também indiciado no âmbito do processo “Monte Branco”, e os advogados João Almeida Braga e Miguel Almeida Braga, acusados pelo MP e com termo de identidade e residência.

LUSA
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