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Um tribunal russo rejeitou hoje o pedido de um dos elementos presos do grupo punk-rock Pussy Riot para que só cumprisse a sentença quando o seu filho com cinco anos de idade fosse mais velho.

As jovens do grupo ‘punk’ feminino entraram encapuzadas em fevereiro de 2012 na catedral do Cristo Redentor (ortodoxa) em Moscovo e cantaram uma canção de protesto na qual pediam à Virgem para “perseguir” o Presidente russo, Vladimir Putin, tendo sido condenadas a 17 de agosto, por um tribunal de Moscovo, a dois anos de prisão, por “vandalismo” e “incitamento ao ódio religioso”.

“O tribunal decidiu não satisfazer a petição”, disse o juiz no tribunal da cidade russa de Berezniki, segundo noticia a AFP, citando a a agência russa RIA Novosti.

Maria Alyokhina, de 24 anos, pediu ao tribunal para que não cumprisse o que resta da sua pena de prisão de dois anos até que seu filho Filipp seja um adolescente.

NOTICIA AGÊNCIA LUSA
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