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Os centros de saúde vão passar a assegurar o programa de troca de seringas, até aqui feito pelas farmácias, sob orientação dos departamentos de saúde pública e em colaboração com os serviços partilhados do Serviço Nacional de Saúde.

A revelação foi feita hoje pelo diretor do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/Sida (PNVIH), António Diniz, na Comissão Parlamentar de Saúde.

Segundo o responsável, com esta medida, um terço do programa de troca de seringas (o que era feito nas farmácias) fica integralmente assegurado pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Os restantes dois terços continuam a cargo de organizações governamentais e não governamentais, e pelos postos móveis (que asseguram atualmente 64% das trocas).

NOTICIA AGÊNCIA LUSA
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