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Uma equipa internacional de cientistas da Universidade Federal do Noroeste na Rússia declarou que está finalmente na fase inicial da clonagem de mamutes.

Os dados recolhidos durante a primeira fase de clonagem serão profundamente estudados antes de ser publicados nas revistas científicas. Para além disso, os cientistas já estão a planear a segunda parte dos trabalhos para clonar esta espécie extinta.

Os especialistas querem criar um Centro Mundial de Mamutes na universidade para continuar a investigação e incentivar o avanço em todos os tipos de estudos paleontológicos.

Graças às baixíssimas temperaturas do local, os restos dos mamutes conseguiram evitar a decomposição e chegaram até nós em boas condições, passados mais de 50 mil anos.O ADN ficou preservado dentro de carcaças em ótimo estado de conservação.

O solo congelado do Ártico (permafrost), funciona como uma espécie de arca frigorífica, capaz de preservar materiais biológicos por milhares de anos.

O Centro Mundial de Mamutes poderá tornar-se numa atração turística, assim como a Universidade de Yakutsk, na República russa da Yacútia, onde se encontra o maior número de restos de mamute do mundo.

ZAP / SN

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