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Na passada quinta-feira, dia 27de fevereiro, um pouco por todo o país trabalhadores, reformados e desempregados protestaram contra a austeridade, a injustiça e desigualdade, na marcha de luta nacional convocada pela CGTP.

Com especial incidência na cidade de Lisboa e do Porto a marcha marcada pela CGTP conseguiu uma aderência elevada o que segundo Arménio Carlos revela a indignação crescente entre os portugueses.

O início das concentrações ficou marcado por intervenções de dirigentes sindicais de cada um dos sectores e membros da Comissão Executiva da CGTP-IN.

No Porto, a marcha teve como ponto de partida o Largo dos Lóios, milhares de pessoas fizeram ouvir a sua voz de protesto por toda a baixa, tendo esta terminado numa das ruas emblemáticas da cidade a rua de Santa Catarina.

Em Lisboa a manifestação foi marcada por três momentos de pré concentração junto ao Ministério da Saúde, junto ao Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social e junto ao ministério da Educação. Foram centenas as pessoas que se manifestavam nos diferentes ministérios e que seguiram até à residência oficial do primeiro-ministro, onde foi aprovada uma resolução reivindicativa para intensificar a lutas contras as políticas que têm vindo a ser aplicadas. A manifestação terminou em São Bento com o discurso de encerramento do secretário-geral da CGTP-IN.

 Nas diversas cidades foram escutas palavras de ordem como “está na hora do governo ir embora”, “o povo unido jamais será vencido”, como sinal da indignação e desesperança de um povo que se sente “roubado” por uma série de iniciativas politicas que vêm a ser impostas.

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