foto: ALPHA ONE MEDIA / CHRISTOPHER REEVES
Com reconhecimento a nível global também no que às boas práticas da sustentabilidade ambiental diz respeito, o Autódromo Internacional do Algarve vai continuar a promover essas mesmas ações e medidas de forma a atingir um nível de sustentabilidade superior em mais áreas de intervenção no decorrer da prova do mundial MotoGP a realizar entre os dias 22 e 24 de Março. Este será mais um passo no caminho para vir a ser certificado de acordo com a norma ISSO 20121.
‘O Autódromo Internacional do Algarve tem seguido nos últimos anos práticas de sustentabilidade que são já reconhecidas e conhecidas. Somos totalmente independentes em termos de energia elétrica, que é obtida totalmente a partir de fontes renováveis e, além disso, fruto da nossa parceria com a Repsol, utilizamos já combustível com elevada percentagem de composto sintético. Temos também um programa de aproveitamento das águas residuais e pluviais e recolha de óleos implementado e agora, com esta colaboração junto de uma empresa certificadora com provas dadas no mercado, iremos poder ter a evidência dos resultados de todo esse esforço. Queremos não só ser o melhor e mais sustentável GP do campeonato, mas também dar continuidade e aumentar ainda mais as nossas práticas nesta área.’ Refere Paulo Pinheiro, o CEO da Parkalgar.
Para atingir os parâmetros de excelência, o Autódromo Internacional do Algarve irá colocar em prática durante o GP de Portugal em Março, uma série de 12 medidas ambientais – que serão auditadas – tanto no interior como no exterior do circuito, das quais se destacam:
– Utilização de painéis solares adicionais para fornecer energia ao Media Centre
– Utilização obrigatória de scooters eléctricas no paddock
– Utilização de combustível sintético nos veículos de apoio
– Doação de alimentos não utilizados
– Controlo e redução do consumo de água no paddock
– Reciclagem de pneus usados
Com vista à implementação de todas as medidas necessárias à obtenção da certificação ISSO 20121, foi estabelecida uma parceria com a SIA – Sociedade Inovação Ambiental, uma das poucas organizações certificadas para o poder fazer no nosso país e que foi responsável igualmente pelo processo de certificação do Rock in Rio em Lisboa e também no Rio de Janeiro, tendo igualmente colaborado no processo idêntico da equipa de Fórmula E DS Techeetah.